Promessa cumprida

Fingi durante toda a noite uma suposta astenia sexual. Deixei-o passear a cadela, enquanto isso, tirei toda a minha roupa, deitei-me e deixei os lençóis tocarem-me. Só eu sei o quanto isso me excita, sentir os lençóis acariciarem o meu corpo, o toque leve do tecido vai aguçando o apetite para o que vem a seguir. Ele voltou, perguntou-me se queria ser adormecida, como ele faz quase todas as noites antes de ir embora. Respondi que sim, mas depois. Despiu-se à minha frente... tem o corpo perfeito a que já estou habituada, todos aqueles ossos parecem ter sido divinamente colocados nos sítios certos.

Senti as suas mãos percorrerem lentamente as minhas pernas, deslizarem até às minhas coxas e finalmente tocarem-me onde eu mais desejava.

Virei-o, mostrando-lhe, explicitamente, o que pretendia... chupei-o... é tão excitante vê-lo a crescer de prazer. Ficou imóvel no prazer, como se quisesse estender aquela sensação o mais possível, enquanto eu o percorria com a minha língua quente e húmida, fazendo com ela todos os movimentos que o deixam louco. Não lhe prolonguei o prazer por mais tempo, também queria ser tocada.

Fiquei de gatas, deixe-me observar... quero que ele veja como me deixa húmida quando me toca.. já não chega sentir, quero ser vista..

Pedi-lhe que entrasse em mim e que continuasse a tocar-me... queria sentir todo o prazer que o meu corpo e ele me podem proporcionar... e ele faz isso tão bem! As mãos e as ancas encaixam-se em mim provocado ondas de prazer incontroláveis. Ele vêm-se mas continua dentro de mim, a dar-me como eu gosto, queria estar assim até de manhã, mas o meu corpo sobrepõe-se e exige-me um orgasmo...

Segue-se o cigarro que alimenta conversas profundas e acalma os ânimos.