
Queria-vos dizer que já tenho a minha página no multiply:
Passem por lá! Para já ainda estou a aprender como é que aquilo funciona, mesmo assim espero a vossa visita! Bjs
Para mim a palavra "dever" é pesada e opressiva. Reduzi os meus deveres a apenas um: perpetuar a minha liberdade Espero, que chegue o tempo em que nem o homem, nem a mulher sejam tiranizados pelas fraquezas mútuas. "Quando Nietzsche chorou"


Comecei ontem a ler este livro e já vou a meio, ou seja, estou mesmo empenhada nas lições da escola de libertinagem. Este livro fala sobre a educação sexual de uma jovem de 15 anos, mas mais do que isso aborda de uma forma filosófica todos os temas relacionados com a sexualidade. Como sei que os meus queridos leitores são muito interessados no tema, aqui fica a proposta. Só para vos aguçar o apetite, digo-vos que embora o livro tenha sido escrito no séc. XVIII, tem passagens de fazer corar os mais experientes!! Não vos prometo uma leitura tranquila, eu pelo menos não a tive...
No fim de semana, num jantar entre casais não faltou a discussão sobre sexo e como toda a gente sabe quando a conversa desce para a cueca sobe no interesse. Foi discutida a sensibilidade feminina e a menor predisposição da mulher para uma relação sexual em situações de stress. Embora a amostra fossem apenas de dois casais, nós e os nossos melhores amigos, chegámos à conclusão que mais do que um problema do género feminino, era um problema que dependia da pessoa.
Fingir ter orgasmos numa relação é a coisa mais indignficante que uma mulher pode fazer. Num momento que se quer sincero e autêntico onde o verdadeiro prazer é o objectivo a prosseguir, fingir um orgasmo está fora de questão, pelo menos para mim... Se a coisa não está a correr tão bem, muda-se a posição e procura-se o prazer de outra forma. Mas ontem quando tinha o M. dentro de mim, a dar-me como eu gosto, a sentir as ondas de calor que vinham daquele corpo, senti-me "orgásmica", sabia que ele também estava lá perto... queria tê-lo ainda durante muito tempo, assim camuflei o meu orgasmo para ele não o atingir ao mesmo tempo e continuar a entrar em mim daquela maneira... ESPERO QUE RESULTE!!!!
Tento, a cada dia, tornar-me uma especialista em sexo oral e desta vez fui mais além nas minhas experiências. Deixei o meu gato levar a cadela a passear, enquanto escovei os meus lindos dentinhos com o rigor de quem quer ter um sorriso perfeito. De seguida, bochecho no elixir que é uma verdadeira bomba! Chego a nem sentir a boca!!! O meu gato vadio volta para casa e faço-lhe uma espera, atiro-o para a cama, despio-o selváticamente e abocanho-o com a minha boca gelada... Enquanto o chupava, sentia que ele estava a lidar com sensações novas... não sabia o que era mas excitava-me sabê-lo assim... No final disse-me:
Deite-me em cima dele na diagonal como se fosse um peso morto, só queria estar assim relaxada a senti-lo perto, foi uma atitude sem conotação sexual... Naquele acto de inocência comecei a sentir-me excitada, queria de ser tocada. Pedi-lhe que me tocasse lentamente, sem pressas, só queria sentir o seu toque. Instantaneamente fiquei húmida com aquelas mãos quentes percorrendo todo o meu sexo... fiquei ainda mais molhada, inchada, como é bom sentir-me latejante... estava a ser explorada com toda a calma enquanto o descontrolo de tanta excitação se apoderava de mim... o meu clitóris era estimulado, enquanto os dedos dele me penetravam e acariciavam em movimentos inesperados... sentia a cada toque o orgasmo num relance... a minha pulsação descontrolada... queria vir-me mas ele torturava-me sempre que estava quase com um novo toque ainda mais estimulante levando-me a novas sensações... estava a ser completamente penetrada pelas suas mãos... tanto prazer parecia demais para atingir um orgasmo que prometia levar-me à loucura (parece impossível mas foi o que senti :-))... Finalmente, uma estimulação sincronizada atirou-me para o orgasmo violento...
Estou aqui na secretaria da faculdade, tenho 30 pessoas à minha frente mas os fones do meu iPod isolam-me dos meus precedentes. Torna-se peculiar observá-los sem ouvir uma palavra do que dizem. Podia imaginar a vida sexual de cada um, afinal já não era a primeira vez que o fazia, antigamente chegou a tocar levemente o vício. Não podia estar em lado nenhum que logo me assaltava uma curiosidade desmedida àcerca dos actos sexuais dos que me rodeavam. Perdi o vício e com o tempo começou a ser esporádico.